Sábado, 25 de Julho de 2009
Em tempos, quando ainda nem sonhava com blogs, escrevi este texto para ti. Escrevi-o numa daquelas noites em que aguardava a tua chegada, com queijinhos de Azeitão e vinho maduro aquecido na lareira, lembras-te? Ontem, ao remexer o baú de recordações encontrei-o, e apesar de inoportuno vou arquivá-lo aqui para mais tarde recordar, não vá o papel desaparecer ou arder...
À pessoa mais maravilhosa que conheci:
Queria poder dizer-te tudo apenas com palavras, queria poder expressar-me com total eficiência e exactidão e assim poder explicar-te o que significas para mim. Mas não posso, não é possível. Não existem palavras por belas que sejam capazes de abarcar tanto amor. Queria poder beijar-te enquanto escrevo estas palavras, queria poder ver-te a cada momento, queria poder viver à tua beira, viver cada momento da minha vida sempre contigo.
Agora que semeamos a nossa semente, espero que ela se converta numa árvore bela e forte como o nosso amor.
Sinto-me o homem mais sortudo do mundo por ter como companheira a minha melhor amiga... Nunca me falhaste, nunca chorei a tua ausência porque sempre estiveste a meu lado, nunca te senti longe, nunca me viraste as costas... Obrigado meu amor. Quem te conhece sabe como pode ser fácil apaixonar-se por ti, quem te conhece sabe que tu não és uma pessoa normal, típica, tu és muito mais. És mais do que alguém possa desejar, és mais do que alguém possa merecer. Nunca na minha vida conheci alguém tão forte, viva, maravilhosa, companheira, uma pessoa tão... real e completa. Só te posso dizer obrigado. Obrigado por me deixares compartilhar a vida contigo, obrigado por me teres eleito como companheiro do caminho. Obrigado por teres sempre gostado de mim e por sempre me teres ajudado. Obrigado por seres tu e ajuda-me a não me esquecer quem sou.
Amo-te tanto que deve ser pecado, mas não sei dizê-lo.