Quinta-feira, 30 de Julho de 2009
Quando o amor se converte em possessão, em obsessão, quando deixamos de ter em conta o que sente o outro para nos centrarmos apenas naquilo que queremos, como se alguém nos pertencesse?
Quando ficamos tão cegos que não aceitamos que, como um dia o amor bateu à nossa porta, da mesma forma se alguém não é para nós pode sair pela janela, e só podemos desejar-lhe o melhor, ver o presente e não ficarmos agarrados ao passado.
Quando uma pessoa se esquece que o outro é uma pessoa como nós, que tem o direito a dizer basta quando assim o sentir, que pode dizer necessito ar, quero distância.
Dizer adeus não implica traição, nem feitiçarias que separem as pessoas, o que se prende à força está condenado ao desastre, ao desespero, a um futuro menos bom porque está envolto em egoísmo de um sem perguntar ao outro o que o faz feliz.
Se esse ser que amamos é feliz com outra pessoa, podemos ser tão tolos ao ponto de pensar mais naquilo que queremos, que nos pertence, mas mais que este cúmulo de sentimentos e mais nada, o que interessa é o que fica no nosso coração, e este coração não quer coisas agarradas à força, por feitiços ou bruxedos que só têm as pessoas como um bem mas, suspiro e a minha mente sente-se livre, não sei amar magoando, não concebo estar com alguém que apenas veja defeitos em mim.
É tão bom amar de olhos abertos, perdermo-nos num olhar, partilhar a sensação do primeiro beijo, os primeiros contactos, partilhar caminhadas e começar a se conhecer mutuamente, tantas coisas pequenas que valem muito, não se conseguem com feitiços, porque o que interessa é o que realmente sai do coração, e quando um coração ama com todo o seu potencial com cada batida não há feitiço que valha.
De luar a 30 de Julho de 2009 às 09:04
sò o amor è luz,por isso a conversão ser a prucura da clari"videncia" em DEUS.BONS COMENTÁRIOS.
De
Alma a 1 de Agosto de 2009 às 04:09
O amor e a luz encerram dentro de si o poder absoluto de dEUS.
Obrigado pela visita.
De fantasiasdeumtentador a 30 de Julho de 2009 às 15:38
Grande verdade, sem dúvida! E tanta gente por aí devia pensar nisto.
De
Alma a 1 de Agosto de 2009 às 04:12
Por vezes temos de parar para pensar, e não é vergonha nenhuma virar para trás e recuar um passo desde que seja para alcançar o caminho correcto.
Obrigado pela visita.
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