Quarta-feira, 14 de Abril de 2010

A busca

Vasculhei todo o quarto, passando pelo espelho, o armário e pelas minhas mãos.
Levantei a almofada e sacudi os meus sonhos.
Abri cada porta, gaveta e caixote.
Destapei o guarda-jóias e as caixas de musica.
Desmontei a televisão, as cadeiras e as minhas entranhas.
Espreitei debaixo da cama, entre os lençóis, por cima da cómoda, por detrás das tuas fotos.
Remexi as minhas palavras, as minhas promessas e os meus Sábados...
mas não te encontrei... apenas o teu cheiro que perdura no pijama.


Alma às 23:41
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Sábado, 3 de Abril de 2010

O que é o amor?

O amor é um cúmulo sensações, emoções e sentimentos que chega a ser tão forte e poderoso que no seu extremo é irresistível.

É tão grande o sentimento que embarga o ser humano nesse momento, que não pensa, não raciocina, apenas se deseja estar com o ser amado a todo o custo, tudo ao redor muda de significado, os pequenos detalhes ganham grande importância, esquecendo-se por vezes de levar uma vida activamente normal.

O amor, diz-se que é um mal-estar no estômago que se apodera da nossa vontade e não ouve razões. Vive dentro de nós, manifestamo-lo em alguém especial desejando brotar tudo de bom que se tem para dar, e quando esse alguém se vai embora, não é o amor que se perde, esse permanece aí, precisamente onde nasceu porque o amor é a nossa essência e aí continua adormecido, expectante para encontrar outro ser humano que sinta e partilhe gostos e desejos, sonhos e ilusões.

O amor entrega-se, partilha-se, manifesta-se de todas as formas e condições possíveis, sem olhar a religiões ou culturas. Todos o sentimos, todos o transmitimos, é o amor que move o mundo, é a ternura, o carinho, o respeito aos outros. O amor tem de ser demonstrado quando é preciso, sacrificado quando necessário.

O amor em si é o sentimento que te faz amar, sofrer, chorar e perdoar. Nasce dentro de nós e aí permanece esperando ser acordado e manifestar-se em toda a sua magnificência, e digo isto porque é maravilhoso viver enamorado, albergar no nosso coração tão delicado sentimento, faz-nos estremecer as emoções, sonhar com o possível e chorar o impossível.

É tão maravilhoso que nos acorda de noite, faz-nos sonhar acordados, alegra-nos quando o temos e morremos quando o perdemos, e mesmo assim continuamos amando.


Alma às 23:33
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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010

Quando não há opção

Vivo num sonho que é a minha vida no qual tu és a protagonista, vivo uma fantasia que é a minha realidade na qual tu és a faísca, faísca de ignição que faz com que tudo funcione, que tudo tenha sentido, que nada esteja a mais. Vivo pendente de um segundo enquanto passam as horas e os dias, porque apenas um segundo, um sorriso teu, pode mudar o rumo do mundo, pode mudar o sentido do universo...

Às vezes pergunto-me se isto tudo é real ou estou a inventar, se só é uma tentativa de acreditar no que não creio... é difícil entender isto imensamente belo que sinto.
Nunca acreditei nos contos de príncipes azuis que montam cavalos brancos para resgatar a sua princesa, nunca acreditei nos guiões de filmes de amor que a história nos deixou, nunca acreditei no destino, e pode ser que, mesmo que assim o tenha desejado, nunca tenha acreditado no amor. Poderia dizer que alteraste tudo, mas não seria verdade, continuo a não acreditar nesses contos, continuo a não acreditar nesses guiões de amor, mas hoje, sim acredito no amor, porque seria um delito e uma estupidez dizer que não acredito em ti, e posso até dizer hoje, acredito que o meu destino és tu.
Amar-te não é uma opção na minha vida, amar-te não é uma coisa que possa escolher, amar-te converteu-se na minha forma de vida, no meu sentido de viver.


Alma às 08:50
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Sexta-feira, 9 de Outubro de 2009

Tu

Estava a pensar num tema para o post... para quê se apenas penso em ti...? Eu que estava todo orgulhoso da minha independência, da minha liberdade... Eu que há algum tempo dizia e gritava que não necessitava de ninguém... Agora cada dia necessito mais de ti... Odeio esta sensação, mas não consigo não me deixar levar. Porque quando penso em mim penso em ti... Vejo-me quando te vejo... E é difícil ao ver-me não pensar em ti... Como ao ver-te não pensar em mim, o que me leva a concluir que, sendo egoísta como sou, e se tu és eu, nada pode correr mal. Mas claro, tu és muito mais. Alguém com quem posso aprender, alguém a quem posso ensinar, alguém que me amará quando eu não o fizer, alguém a quem amar e sentir satisfação. Alguém que me dará forças quando necessitar e alguém que me fará sentir forte quando tu precisares. Quero fugir disto... eu não, não, não... não o quero fazer. Talvez se me rir, admitindo que tu és eu... voltarei a ver o resto das coisas. Voltarei a ser eu. Creio que é nisso que consiste este post.


Alma às 16:35
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Sábado, 26 de Setembro de 2009

A flor não nasce bonita

"A flor não nasce bonita... Nasce para ser uma flor.
A sua beleza requer que quem olhe para ela tenha capacidade para a descobrir.
Podem passar a seu lado centenas ou milhares de pessoas, mas alguns nem sequer se apercebem da sua existência.
Outros não encontrarão nela nada singular que a destaque da paisagem envolvente.
Haverá também aqueles que pensarão que apenas é mais uma flor.
Talvez apareça quem lhe dedique alguma atenção atraídos pelas suas cores e seguirá o seu caminho...
Mas em algum momento aparecerá quem não a considere apenas mais uma flor, e tenha todo o tempo necessário para se deleitar a observa-la em cada milímetro, descubra novas sensações ao acariciar suavemente as suas pétalas, e não passe ao largo, mas decida que é uma flor demasiado bonita para não a conservar...
Assim, com profundo cuidado e amor, cavará em torno da sua raiz e com todo o seu carinho e atenção a levará para o seu jardim onde a cada momento possa tê-la por perto para a cuidar, apreciar, deixar-se cultivar por ela... para a amar.
E não lhe vai pedir para mudar a sua cor, a sua forma, o seu perfume...
Ela nasceu flor.
Ela nasceu assim.
Também assim a tua vida pode ser como essa flor... talvez passem centenas ou milhares de pessoas ao teu lado sem que se apercebam do teu valor, dos teus sentimentos, da tua própria existência.
Até que alguém com a necessária capacidade interior te descubra no meio do mundo, ponha em ti os seus olhos e faça de ti parte do seu mundo sem que para isso te tenha de modificar ou mostrar numa forma diferente.
Alegra-te de teres nascido como és e aguarda a chegada desse grande dia."

Dedicado à minha Jardineira


Alma às 23:08
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Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

Novamente jovem

Há já umas semanas que a frase "não me interessa se vou morrer agora mesmo" deixou de fazer sentido. Tenho vontade de viver, de ser feliz, de beijar, de me apaixonar perdidamente, de sair, de respirar... tenho vontade de ser novamente jovem, e não quero saber se o mundo está mal, não quero saber de nada porque já sacrifiquei a minha felicidade por me preocupar com algo que não posso solucionar. Daqui em diante dedicar-me-ei a viver, a não me arrepender de algo que não fiz... de te dizer vem e te dar um beijo mesmo que não sejas a mulher da minha vida, ou talvez sim??? Não vou parar para pensar nisso, simplesmente vou desfrutar-te enquanto puder e quiser... porque mereço ter novamente 18 anos...


Alma às 20:06
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Sábado, 12 de Setembro de 2009

Como se mede a vida

A vida não se mede somando pontos.
A vida não se mede pelo número de amigos que tens, nem pela forma que os outros te aceitam.
Não se mede segundo com quem sais, com quem costumavas sair, nem pelo numero de pessoas com quem saíste, nem por se nunca saíste com ninguém.
Não se mede pelo número de pessoas que beijaste.
Não se mede pela importância da tua família, pelo dinheiro que tens, pela marca de carro que conduzes, nem pelo local onde estudas ou trabalhas.
Não se mede pela tua beleza física, pela marca de roupa que vestes, nem pelos sapatos, nem pelo tipo de musica que gostas.
A vida não é nada disso.
A vida mede-se segundo a quem amas e a quem magoas.
Mede-se segundo a felicidade ou tristeza que proporcionas aos outros.
Mede-se pelos compromissos que cumpres e pelas confianças que atraiçoas.
Mede-se pelo sabor que deixas na boca dos outros com a tua presença e com os teus comentários.
Trata-se da amizade, a qual pode ser usada como algo sagrado ou como uma arma.
Trata-se do que se diz, o que se faz e o que se quer dizer ou fazer, seja maléfico ou benéfico.
Trata-se dos juízos que formulas e a quem ou contra quem os comentas.
Trata-se de a quem ignoras intencionalmente.
Trata-se dos ciúmes, do medo, da ignorância e da vingança.
Trata-se do amor, o respeito e o ódio que tens dentro de ti, de como o cultivas e de como o regas.
Principalmente trata-se de se usas a vida para alimentar o coração de outros.
Tu e só tu escolhes a forma como vais afectar os outros, e essas decisões são do que trata a vida.
A vida será tão justa contigo como é com os outros.
Fazer um amigo é fácil, uma graça.
Ter um amigo é um dom.
Conservar um amigo é uma virtude.
Ser um amigo é uma honra.
Mas a vida fala de ti, por aqueles amigos que fielmente soubeste conservar.
Por aqueles a quem te soubeste entregar sem exigências.
Aqueles que quando não estás choram a tua ausência.


Alma às 08:21
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Sábado, 22 de Agosto de 2009

O rumor

Numa pequena aldeia morava uma velha com dois netos, um de 17 e a neta de 14 anos de idade. Certo dia, enquanto lhes servia o pequeno-almoço tinha uma expressão de preocupação.
Os netos perguntaram-lhe qual a razão de tal preocupação, ao que ela responde "Não sei, mas acordei com o pressentimento de que algo de muito grave vai acontecer a esta aldeia".
O neto vai ao salão de jogos para mais uma partida de bilhar com os amigos, e no momento em que ia fazer uma jogada muito fácil, o adversário disse-lhe: "Aposto cinco euros em como não a fazes".
Todos se riem. Ele ri-se. Dá a tacada e não consegue marcar a bola. Paga os cinco euros e todos lhe perguntam o que se passou, sendo uma jogada tão fácil e ele respondeu: "É verdade, mas estou preocupado com uma coisa que me disse a minha avó esta manhã sobre algo muito grave que vai acontecer a esta aldeia.
Todos se riram dele, e aquele que ganhou os cinco euros regressa a casa, e diz com ar tanto feliz como de troça à mãe: "Ganhei este dinheiro ao Zeca de uma forma muito simples porque ele é um tótó. Ao fazer uma jogada muito simples ficou perturbado com a ideia de que a sua avó hoje acordou com a ideia de que algo muito grave vai acontecer a esta aldeia"
A mãe responde com ar de reprovação: "Não troces dos pressentimentos dos velhos porque às vezes acontecem".
A sua tia ouve a conversa e de seguida vai ao talho. Chegada ao talho diz ao empregado: "Dê-me um quilo de carne", e no momento em que ele cortava, ela diz-lhe: "É melhor cortar dois, porque andam a dizer que algo muito grave vai acontecer a esta aldeia, e é melhor estar preparada".
O empregado avia a cliente e quando entra uma senhora para comprar um quilo de carne, diz: "É melhor levar dois porque andam a dizer que algo muito grave vai acontecer a esta aldeia, e que já se estão a preparar comprando coisas".
A senhora responde: "Tenho vários filhos, é melhor levar quatro quilos..." Leva os quatro quilos, e para não alongar muito este conto, direi que o talho esgotou a carne em meia hora, matam outra vaca, vende-a toda e vai-se espalhando o rumor.
Chega o ponto em que todos os habitantes da aldeia, estão à espera que aconteça algo.
Todos param de trabalhar ao meio-dia e alguém disse: "Já repararam no calor que está?" Responde-lhe um: "Mas nesta aldeia está sempre calor!" Diz um terceiro: "No entanto, a esta hora nunca esteve tanto calor."
Na aldeia deserta, na praça deserta, pousa um pequeno passarinho e corre a notícia: "Está um passarinho na praça".
Toda a gente vem à praça admirar o passarinho, e diz um: "Sempre pousaram passarinhos na praça" Responde outro: "Sim, mas nunca a esta hora".
Chegam a um estado de tensão tal, que todos querem ir embora mas não têm coragem para o fazer.
-Eu sou muito homem - grita um-. Vou embora.
Pega nos seus móveis, nos seus filhos, nos seus animais, mete-os na carroça e atravessa a praça central onde todos o vêm. Até que todos dizem: "Se este se atreve, então nós também vamos".
E começam literalmente a desmantelar a aldeia. Levam tudo.
Um dos últimos a abandonar a aldeia, diz: "Que não venha a desgraça cair sobre o que resta da nossa casa", e incendeia-a seguido de todos os outros.
Fogem num verdadeiro e tremendo pânico, como um êxodo de guerra, e no meio deles vai a velha que teve o pressentimento, e diz ao neto que está a seu lado: "Viste meu neto, como algo muito grave ia acontecer a esta aldeia?"
A isto chama-se a profecia auto-cumprida. Não dês ouvidos aos rumores. Não sejas tu um instrumento para criar o caos. Vamos construir, não destruir!


Alma às 15:30
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Terça-feira, 11 de Agosto de 2009

Junto ao mar

Só o mar saberá que tu me ensinaste ali a beijar Junto ao mar tu nunca foste sincera Junto ao mar conseguiste-me enganar... Depois de ti perguntei às estrelas Quantas vezes mais a minha ingenuidade me fará chorar... Sem o teu amor a minha vida será Como uma casa sem habitar Sem o teu amor a minha vida vai-se e sem ti não sou nada.


Alma às 01:13
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Sexta-feira, 7 de Agosto de 2009

O bode expiatório

Era uma vez um monge que vivia perto de uma aldeia. Um dia vieram os homens da aldeia para o linchar porque tinha engravidado a filha do governador. O monge sorriu e não disse uma palavra.

Bateram-lhe até desmaiar e deixaram-no na margem do rio.

O monge sobreviveu e curou as suas feridas. Poucos meses depois bateram à sua porta e deixaram-lhe o bebé da filha do governador. O monge sorriu e sem dizer uma palavra pegou no menino, tratou dele, cuidou-o, alimentou-o, ensinou-o e viu-o crescer forte e saudável.

Passados muitos anos, a filha do governador que já era mais mulher que filha, assim como o seu pai já não era governador, foi bater à porta do monge.

Disse-lhe que vinha buscar duas coisas: primeiro o seu perdão, porque ela acusou-o sabendo que era o único ser humano da aldeia capaz de tratar do bebé… e em segundo vinha buscar o seu filho, pois já era maior de idade e podia lidar com a ira do seu pai e tratar do menino.

O monge sorriu e sem dizer uma palavra, entregou-lhe o menino.

 

Por vezes, o “menino” que temos de cuidar é uma mentira necessária para que outra pessoa sobreviva na sua própria história pessoal.

 


Alma às 08:50
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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2009

Ego. Eu, eu e o mundo.

Há algum tempo comecei a busca de mim mesmo, porque não sabia quem era. Isso frustrava-me e impedia que me pudesse amar. Como podes gostar de ti se não sabes quem e como és? Tudo estava ali, era fácil ver como era, pelo menos para mim deveria ser. Mas não queria aceitar muitos dos meus defeitos e fraquezas, de uma forma hipócrita dizia que sim, mas na realidade odiava ver esses aspectos de mim mesmo, e isso fazia-me afundar e afundar, na minha censura, na minha penitencia e na fuga de mim mesmo.
Acho que finalmente estou a aceitar-me como sou, é certo que não sou sempre a mesma pessoa em circunstancias diferentes, o que me anima, porque há momentos em que me comporto como a pessoa que gostava de ser, e tenho como firme propósito potenciar e alimentar esses momentos.
É igualmente certo que me odeio em certos momentos e é difícil gostarmos de nós quando os recordamos, e são estes os que mais frequentemente me vêm à cabeça, mas tento olhar de fora com um sorriso paternal, e não os desculpar tanto como tentando ser compreensivo. Sou fraco muitas vezes, mesmo que isso não tenha sido sempre mau, fez-me viver coisas "proibidas" das quais retirei mais um ensinamento, e experiencia vital da qual afinal de contas estou orgulhoso, já que pouca gente tem a minha perspectiva.
A tarefa encomendada já está mais ou menos concluída, já me conheço... um pouco melhor. Todos os dias aprendo coisas novas de mim, também é certo, mas aceitei o básico.
Agora resta-me gostar de mim, e creio que vai ser uma tarefa diária, como é gostar de outra pessoa com os seus defeitos e fraquezas, com quem por vezes temos de ser compreensivos e tolerantes, e outras permitir-nos sentir orgulho e amor.


Alma às 08:50
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Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

Encontro inesperado

Não esperava ver-te hoje...
Olhaste-me. O teu olhar era intenso e profundo, capaz de desvendar os meus desejos mais secretos.
Ofereceste-me aquele sorriso que sempre me fez estremecer.
Sem desviar os teus olhos dos meus, sem deixar desaparecer o sorriso, cumprimentaste-me... falaste-me com a tua confiança e doçura típicas, obrigando-me a baixar o olhar para me poder concentrar em coisas tão simples como respirar.
Não posso precisar quanto tempo durou este encontro.
Foi eterno, quando tentava disfarçar parecendo estar bem e não me saiam as palavras, quando os meus olhos fugiam dos teus com medo que descobrisses aquilo que bem sabes.
Foi fugaz, quando penso na nossa conversa e reparo que na minha memória não existem palavras... apenas os teus olhos... apenas o teu sorriso...

Foi tanto... foi tão pouco...


Alma às 08:50
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Domingo, 19 de Julho de 2009

Reflexão sobre o amo-te

Há algum tempo li, algures num blog, um post sobre a necessidade de dar amor e abraços à descrição... Fez-me reflectir. Estava agora a pensar a quantas pessoas disse amo-te e quantas as que, mesmo sem o dizer, o sentimento é evidente. Muito bem, em resumo, não são assim tantas pessoas como eu pensava. Não serei uma pessoa carinhosa? Não sei, mas devo admitir que sou uma pessoa que só me dou com o trato... No início posso parecer um pouco distante, até frio, mas posso garantir-vos que o meu coração é quente e que nele pode caber muita mais gente que a que lá está. Até cabem pessoas que nem sonham poder lá entrar... Por exemplo tu...

 

 


Alma às 21:31
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